Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. paul. pediatr ; 32(1): 24-31, Jan-Mar/2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-704766

RESUMO

Objective: To assess the prevalence of congenital defects and to investigate their maternal and perinatal associated aspects by reviewing Birth Certificates. Methods: Among all born alive infants from January 2003 to December 2007 in Maternidade da Santa Casa de Misericórdia of São Carlos, Southeast Brazil (12,199 infants), cases were identified as the newborns whose Birth Certificates registered any congenital defect. The same sex neonate born immediately after the case was chosen as a control. In total, 13 variables were analyzed: six were maternal related, three represented labor and delivery conditions and four were linked to fetal status. The chi-square and Fisher's exact tests were used to compare the variables, being significant p<0.05. Results: The prevalence of congenital defects was 0.38% and the association of two or more defects represented 32% of all cases. The number of mothers whose education level was equal or less than eight years was significantly higher among the group with birth defects (p=0.047). A higher frequency of prematurity (p<0.001) and cesarean delivery (p=0.004) was observed among children with birth defects. This group also showed lower birth weight and Apgar scores in the 1st and the 5th minute (p<0.001). Conclusions: The prevalence of congenital defect of 0.38% is possibly due to underreporting. The defects notified in the Birth Certificates were only the most visible ones, regardless of their severity. There is a need of adequate epidemiological monitoring of birth defects in order to create and expand prevention and treatment programs. .


Objetivo: Evaluar la prevalencia de defectos congénitos e investigar aspectos maternos y perinatales asociados por el análisis de la Declaración de Nacido Vivo. Métodos: Estudio de tipo caso-control, teniendo en cuenta a todos los nacidos vivos desde enero de 2003 hasta diciembre de 2007, en la Maternidad de la Santa Casa de Misericórdia de São Carlos (São Paulo, Brasil), que totalizó 12.199 niños. Se identificaron como casos los recién nacidos cuya Declaración de Nacido Vivo señalaba algún defecto congénito. Para el grupo control, se eligió el niño del mismo sexo, nacido inmediatamente después del caso. En total, se analizaron 13 variables, siendo seis maternas, tres relacionadas a las condiciones de parto y cuatro fetales. Las pruebas del chi-cuadrado y exacto de Fisher fueron usadas para comparar las variables, considerándose un nivel de significancia de 5%. Resultados: La prevalencia de defectos congénitos fue del 0,38%, siendo que la asociación de dos o más defectos representó el 32% de los casos. En el grupo con defecto congénito, hubo un número significativamente superior de madres con escolaridad igual o inferior a ocho años de estudio (p=0,047). Entre los niños con defectos congénitos, se observó mayor frecuencia de prematuridad (p<0,0001) y de parto cesáreo (p=0,004), así como peso y valores de Apgar en el 1er y 5º minutos significativamente inferiores (p<0,0001). Conclusiones: La prevalencia de defecto congénito del 0,38% se debe, posiblemente, a la subnotificación de las anomalías, habiendo sido registrados los defectos congénitos más visibles, independiente de la gravedad. Los datos de ese trabajo refuerzan la importancia de la monitoración epidemiológica adecuada, además de la necesidad de crear y expandir programas ...


Objetivo: Avaliar a prevalência de defeitos congênitos e investigar aspectos maternos e perinatais associados pela análise da Declaração de Nascido Vivo. Métodos: Estudo do tipo caso-controle, considerando-se todos os nascidos vivos de janeiro de 2003 a dezembro de 2007 na Maternidade da Santa Casa de Misericórdia de São Carlos, o que totalizou 12.199 crianças. Identificaram-se como casos os recém-nascidos cuja Declaração de Nascido Vivo apontava algum defeito congênito. Para o grupo controle, escolheu-se a criança do mesmo sexo, nascida imediatamente após o caso. No total, analisaram-se 13 variáveis, sendo seis maternas, três relacionadas às condições de parto e quatro fetais. Os testes do qui-quadrado e exato de Fisher foram usados para comparar as variáveis, considerando-se nível de significância de 5%. Resultados: A prevalência de defeitos congênitos foi de 0,38%, sendo que a associação de dois ou mais defeitos representou 32% dos casos. No grupo com defeito congênito, houve um número maior de mães com escolaridade igual ou inferior a oito anos (p=0,047). Entre as crianças com defeitos congênitos, observou-se maior frequência de prematuridade (p<0,001) e de parto cesáreo (p=0,004), assim como peso e valores de Apgar no 1º e 5º minutos significativamente mais baixos (p<0,001). Conclusões: A prevalência de defeito congênito de 0,38% deve-se, possivelmente, à subnotificação das anomalias, tendo sido registrados os defeitos congênitos mais visíveis, independentemente da gravidade. Os dados deste trabalho reforçam a importância do monitoramento epidemiológico adequado, além da necessidade de criar e expandir programas de prevenção e tratamento de defeitos congênitos. .


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Anormalidades Congênitas/epidemiologia , Declaração de Nascimento , Estudos de Casos e Controles , Mães , Prevalência , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA